Medicina reprodutiva: conheça iniciativas de custo reduzido

Tratamentos de infertilidade podem ter valores mais acessíveis através de planos e programas especializados na Fertibaby Ceará

Nos últimos anos, o sonho de aumentar a família por meio da medicina reprodutiva, antes muito distante da realidade de muitos brasileiros, tem se tornado mais acessível. Hoje, quem tem dificuldade para ter filhos e enfrenta o difícil acesso aos tratamentos por meio do sistema público de saúde e dos planos de saúde suplementar pode contar com uma série de opções para reduzir o valor dos procedimentos no sistema privado.

No Estado, há mais de sete anos, a clínica Fertibaby Ceará oferece alternativas que democratizam o acesso aos tratamentos de infertilidade. A condição atinge aproximadamente 17,5% da população mundial, segundo novo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado no início do último mês de abril. Só no Brasil, cerca de oito milhões de pessoas sofrem com a patologia, que é vista pela entidade como um problema de saúde pública. No entanto, a questão ainda não é acolhida pelo poder público como deveria.

“Infelizmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) não reconhece a infertilidade como um problema de saúde pública, mesmo após a OMS definir como uma enfermidade de saúde coletiva”, ressalta Daniel Diógenes, médico especialista em medicina reprodutiva e diretor da Fertibaby Ceará. “Isso leva à falta de políticas públicas no nosso estado e no país como um todo. O que existe hoje são pequenas ‘ilhas’ em poucos estados que fazem esse tratamento pelo SUS”, completa.

Para possibilitar a gestação a um número ainda maior de famílias, a clínica cearense criou o Fertifácil, um plano de baixo custo que possibilita que a paciente reduza o valor do tratamento em até 50% a partir da doação de parte dos seus óvulos.

Além disso, “a mulher que não tem uma reserva suficiente pode contar com a ajuda de uma irmã, prima ou amiga, por exemplo, e assim também reduzir as despesas do procedimento”, explica Lilian Serio, também médica especialista em medicina reprodutiva e diretora da Fertibaby Ceará.

A doação compartilhada foi a escolha feita pela autônoma Marília Gabriela, 30. Hoje, ela e o marido, Rafael Carneiro, aguardam a chegada de Lunna e Sofia, que devem nascer no início de junho. “Realizei a doação de óvulos em 2021. Eu precisei de cinco transferências para poder vir um positivo. Foi muito importante essa opção de reduzir os custos”, destaca Marília. “Além de baratear o meu tratamento, também pude ajudar outra família que tem problema para engravidar ou não tem mais óvulos por conta da idade”, celebra.

Convênio com empresas e mini-FIV

A Fertibaby Ceará oferece ainda outras possibilidades para diminuir o alto custo dos procedimentos de reprodução assistida. Uma delas é a mini-FIV (Fertilização In Vitro), que utiliza uma quantidade menor de medicação para estimular os ovários.

Os diretores da clínica destacam o pioneirismo da Fertibaby Ceará na realização da técnica no Estado e afirmam que já é possível ter uma excelente quantidade de óvulos muito equivalente aos protocolos convencionais, mantendo uma boa taxa de gravidez, com menos medicamentos.

Outra forma de reduzir custos é através da parceria da clínica com empresas que desejam incluir descontos para tratamentos de reprodução em seu quadro de benefícios. A modalidade tem sido ofertada por grandes companhias de diversos setores econômicos e começa a se popularizar como um benefício trabalhista.

Nesse formato, a empresa que firmar convênio com a Fertibaby Ceará garante para os seus colaboradores até 35% de desconto em todos os tratamentos desse segmento que a clínica oferece.

Líder no segmento no Estado, a Fertibaby Ceará conta com unidades em Fortaleza, Sobral e Juazeiro do Norte, além de Mossoró (RN).

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