Estilo Vida interfere nos Tratamentos de Reprodução Assistida

saude(1)

O estilo de vida influência nossa saúde e bem-estar como um todo, somos reflexo do que comemos, bebemos e fazemos no nosso dia-a-dia. Nossa fertilidade, também, é reflexo direto disso.

Baseado nestas afirmações, pesquisadores de Auckland, na Nova Zelândia, realizaram uma pesquisa com 250 mulheres entre 20 e 43 anos que se submeteram a uma fertilização in vitro, avaliando as relações entre o estilo de vida e os resultados nesses tratamentos. Mais ainda, tentaram analisar nessas mulheres inférteis o que poderia ser comum entre as mesmas, o que poderia ter contribuído para que as mesmas estivessem realizando um tratamento para engravidar. Os dados desta pesquisa foram publicados em julho de 2015 na Human Reproduction, aO estilo de vida influência nossa saúde e bem-estar como um todo, somos reflexo do que comemos, bebemos e fazemos no nosso dia-a-dia. Nossa fertilidade, também, é reflexo direto disso. Baseado nestas afirmações, pesquisadores de Auckland, na Nova Zelândia, realizaram uma pesquisa com 250 mulheres entre 20 e 43 anos que se submeteram a uma fertilização in vitro, avaliando as relações entre o estilo de vida e os resultados nesses tratamentos. Mais ainda, tentaram analisar nessas mulheres inférteis o que poderia ser comum entre as mesmas, o que poderia ter contribuído para que as mesmas estivessem realizando um tratamento para engravidar. Os dados desta pesquisa foram publicados em julho de 2015 na Human Reproduction, a revista da ESHRE (Sociedade Européia de Reprodução Humana e Embriologia).

Foram encontrados os seguintes dados: altas taxas de consumo de álcool (50,8%) e de consumo de cafeína (86,8%), apesar que, não foi encontrada nenhuma relação entre o consumo de cafeína e piores resultados nos tratamentos. Já aquelas mulheres que reduziram ou pararam de consumir álcool tiveram um aumento de duas vezes nas taxas de resultados positivos.

A maioria das mulheres não mudou seu hábito de atividade física ou teve diminuições no IMC (o índice de massa corporal) indicando que mesmo sabendo dos malefícios do excesso de peso e da falta de atividade física, a maioria não teve iniciativa de mudar seu estilo de vida. Isso com certeza interfere negativamente nos resultados positivos da reprodução assistida.

Como conclusão, muitas mulheres que se submetem aos tratamentos de infertilidade tem um estilo de vida ruim e este fato afeta negativamente suas chances de atingir uma gravidez. revista da ESHRE (Sociedade Européia de Reprodução Humana e Embriologia).

Foram encontrados os seguintes dados: altas taxas de consumo de álcool (50,8%) e de consumo de cafeína (86,8%), apesar que, não foi encontrada nenhuma relação entre o consumo de cafeína e piores resultados nos tratamentos. Já aquelas mulheres que reduziram ou pararam de consumir álcool tiveram um aumento de duas vezes nas taxas de resultados positivos.

A maioria das mulheres não mudou seu hábito de atividade física ou teve diminuições no IMC (o índice de massa corporal) indicando que mesmo sabendo dos malefícios do excesso de peso e da falta de atividade física, a maioria não teve iniciativa de mudar seu estilo de vida. Isso com certeza interfere negativamente nos resultados positivos da reprodução assistida.

Como conclusão, muitas mulheres que se submetem aos tratamentos de infertilidade tem um estilo de vida ruim e este fato afeta negativamente suas chances de atingir uma gravidez.

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